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Goiânia, Goiás, Brazil
Sou uma pessoa que não consegue confiar pela metade, que acredita nas pessoas que ama mais do que elas próprias acreditam. Que ama e que espera ser amado e que nisso nunca o deixaram na mão.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Para você que acabou de chegar nesta história ou para todos que não viram ou não comentaram no meu status de dois dias atrás no FB, aqui vai a explicação dessa curta história, talvez sem lógica mais que com certeza tem lógica na minha cabeça (o que não quer dizer muita coisa XD). O acontecido você pode ver aqui:

http://www.facebook.com/vicctordecastro/posts/206715196030531


Isso me deixou com vontade de desenvolver um pouco uma história cômica com todos estes elementos, não seria difícil uma vez que já imaginei esta situação varias vezes. Sem mais delongas vamos à história.

                                            TOC, TOC

A porta se abriu, do lado de fora da casa estavam parados um homem e uma mulher. Eles ainda se conversando, entraram na casa onde estava acontecendo a festa mais estranha que poderia ser visto naquela pequena galáxia esquecida ha muito tempo, mas que teve atenção despertada a uns meses atrás. O nome deles é irrelevante, sendo assim chamaremos ele de Um e ela de Dois, e eles também o farão assim.
A festa era uma daquelas que apenas uma humana, que de normal só tinha a... Na verdade ela não tinha nada de normal, ela estava morando em um outro país pra começar( isto seria normal se ela estivesse lá a trabalho mas ela estava a estudo), tinha uma família grande e nada normal, tinha dois irmãos anormalmente lindos ( Thank’s Dad), e tinha um irmão gêmeo e isso só era anormal pelo fato de ele ser muito mais novo que ela.  Ela tinha uma ideia de festa que para ela seria a mais legal do mundo, mal sabia ela que esta festa estava acontecendo logo em frente o seu apartamento no Brasil. E que quem vira esta festa acontecendo fora seu irmão gêmeo. O que aconteceu foi o seguinte, seu irmão muito curioso ao ver a luz de um apartamento piscando sem parar se perguntou o que estava acontecendo (Ele sabia que era uma festa). Decidiu ir ver o que era.
Bateu na porta, quase que imediatamente foi jogado pra dentro da sala. Se você nunca foi á uma festa intergaláctica não sabe o que está perdendo. Mal entrara na sala e havia ficado bêbado, uma bebida que mais tarde descobriu se chamar Dinamite pangaláctica. O local era estranho, não só o local mas tudo ali era estranho. No meio da sala algumas coisinhas verdes de olhos esbugalhados dançavam levantando algumas armas, aquelas armas davam a sala uma iluminação interessante. Em um canto algumas pessoas discutiam assuntos que não tinham nada a ver com a festa e brigavam por isso, falavam algo que ele nem quis dar atenção, qualquer coisa sobre psicopatas serem internados ou não. Em outro canto, mais a esquerda daquele primeiro, uma banda ensaiava as músicas que iriam tocar no show que era pra estar acontecendo e todos além de felizes com aquilo estavam dançando. Em um canto e isso sim foi estranho de ver, oposto a porta por onde ele suspeitava ter entrado, havia uma garota sentada no chão.  A garota ficou absorta em um homem e uma mulher que a poucos metros dela conversavam alto tentando se sobrepor ao som da bateria( tocada por uma Mulhomem ou seja que raça aquilo tivesse). Eles conversavam coisas sobre nada, estavam apenas retrucando manias que eles mesmos tinham e rindo um do outro com isso. Aquela garota parecia ver aquilo tudo com um tom de malícia, eles se sentindo incomodados com isso, foram logo tirar satisfação ela negou e eles selaram uma amizade humanamente estranha. Mas o que ele realmente queria saber era o que ou quem estava fazendo com que a luz piscasse o tempo todo, com intervalos ritmados e que davam a toda aquela festa um tom estranho, estava desistindo de correr atrás desse segredo, quando sentiu aquela sensação que todos nós já sentimos em sonhos, quando vamos comer algo e acordamos sem saber o gosto que tinha ou de quando seguramos algo e acordamos com a mão cheia de nada, mas agora era diferente era real. Cerraram-se os punhos, a barriga gelou, a mão suou, ouvia o próprio coração tocar num ritmo totalmente diferente da música, a respiração já não mais existia, fechou os olhos e quando os abriu, estava no seu quarto com a maldita luz do despertador em seu rosto.

Espero não ter desapontado ninguém mas foi assim que aconteceu.
Frustrante. Como luzes que ficam realmente piscando sem sentido (ou não) por ai.

4 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkk Besta! Faltaram os engenheiros aí!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Muito bom Victinho... Se lembrou de mim na parte dos Psicopatas serem ou não internados? haha... ;*

    PS: Ri muito!

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